terça-feira, 18 de setembro de 2007

Noite...


A noite lenta veio vindo devagar
como uma sombra, com o vento
que soprava, nem notei que ela
entrou e tomou conta de mim.
Abriu as portas em silêncio, onde
eu guardava os meus sonhos,
riu com as estrelas e a lua, do
que nele havia cheio de ilusões.
Eu com a noite na alma sentia
que faltava uma luz, a noite
chegou também dentro do meu
coração.
Como eu gostaria de lutar
contra o vento, fugindo
daquela sensação de
amargura, como uma
esperança, morrendo como
um sonho, queimando, fugir
da solidão que havia em
torno da noite. Mas ela, já
no horizonte chegando,
fechava as portas e bem
devagar, assim como
chegou foi saindo...

Amanheceu...

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